A história de Gabriela

“TenS escolheu-me”. É assim que a entrevista começa com a nossa candidata Gabriela, da distante Argentina, que queria tentar a sua sorte fora de Espanha, onde tinha vivido nos últimos anos.

 

Gabriela diz-nos que, apesar de amar a Espanha em todas as suas formas, ela queria “sentir-se como se estivesse no estrangeiro”. Também estava descontente com as opções de trabalho oferecidas pelo nosso país, por isso decidiu tentar a sua sorte no estrangeiro.

Quando iniciou o processo com a T&S, a nossa candidata sentiu os receios mais comuns, porque “ninguém lhe garante que tudo vai ser real”. Contudo, ela não teve medo nem desconfiou dos nossos serviços. O nosso recrutador internacional, Yan, teve muito a ver com isto. Yan acompanhou-a durante todo o procedimento: “ele foi muito gentil e atento, a confiança que me transmitiu foi o que me empurrou para dar o salto”.

O momento em que aterrou em solo holandês foi um turbilhão de emoções: ela estava a deixar para trás uma vida para iniciar uma vida completamente diferente e solitária.

 

Como ela nos diz, a chegada foi muito caótica, uma vez que a comunicação com o transportador não foi nada fácil, uma vez que ele não falava inglês. Iremos certamente trabalhar para melhorar este serviço.

Ela diz-nos que está feliz com a sua casa, que partilha com um casal polaco e uma rapariga venezuelana. Embora seja verdade, ela diz-nos que, apesar de serem pessoas educadas e limpas, têm costumes muito diferentes. Ela gostaria de ver pessoas da mesma nacionalidade ou culturas semelhantes a viverem juntas, uma vez que isso tornaria a convivência mais agradável.

Em relação ao trabalho, para onde caminha todos os dias, sente-se muito confortável. Embora os holandeses estejam mais distantes, todos são muito amigáveis e o ambiente é muito acolhedor.

Mas o melhor é o grupo que ela criou com os seus colegas de trabalho: “Conheci pessoas muito simpáticas e válidas”. As Ilhas Canárias, Equador e Argentina são os lugares de origem dos seus novos amigos, da sua nova família.

 

Por outro lado, o que mais lhe faz falta em Espanha é o povo. Aquele “salero” que nós, espanhóis, temos. A possibilidade de falar com qualquer pessoa. Para ela, o choque cultural é muito forte.

Finalmente, embora ela mudaria certos detalhes como o planeamento ou a questão do transporte, Gabriela recomenda esta experiência.

Agradecemos a Gabriela pelo seu tempo na entrevista, pela sua compreensão e pela sua positividade face à adversidade.

 

Gostaria de viver uma experiência semelhante? Teremos todo o prazer em lhe dar as boas-vindas para desfrutar da mesma oportunidade que Gabriela, por isso não espere mais!